Mascotes dos times brasileiros: conheça os principais

Mascotes dos times brasileiros

Os mascotes são um complemento para os times. É uma das figuras mais importantes, ela representa visualmente o clube, enquanto passa uma mensagem cativante e persuasiva. No Brasil, a referência dos mascotes é muito forte, e a maioria deles está perto da torcida durante os jogos para fortalecer esse sentimento.

Todos os apaixonados por futebol sabem quais são os mascotes do seu time e de seus maiores rivais, mas a história que envolve a criação de cada uma destas populares figuras às vezes é envolta em mistério e pode revelar muito da história do clube.

Os mascotes mais famosos do Brasil

O Ceará não tem uma história confirmada, mas acredita-se que um dirigente do clube sempre falava: “Respeitem o vovô”, e a partir daí, o nome pegou e virou símbolo do Ceará.

No caso do Internacional, por exemplo, o mascote de hoje em dia é um saci e veio para substituir o anterior, um mulato que reforçava a origem popular do time. A ideia de usar o mais famoso personagem do folclore brasileiro era representar a técnica do clube, que pregava peças nos rivais nos anos 50.

Desde 2018, o Athletico Paranaense tem uma nova mascote. A escolha por um cachorro, com o nome de Fura-cão, em alusão ao apelido da equipe, Furacão, caiu na graça da torcida, que gostou da alteração.

Em 1969, o presidente do rival Corinthians, Wadih Helu, se referiu aos palmeirenses usando o apelido dado aos fascistas, “espírito de porco”. Depois de quase duas décadas, o grito de “porco” deixou de parecer ofensa e foi quase que como por vingança, adotado de vez pelos torcedores do clube.

O Atlético-MG tem o galo como mascote, um dos responsáveis foi Zé do Monte que durante os anos 50 o atleta entrava em campo segurando um galo e após o pentacampeonato mineiro de 1951/52/53/54/55, o grito de “GALO” passou a ecoar em todos os estádios que o Atlético jogava. Hoje o nome do time e o mascote se fundiram, e a maioria já chama o time por Galo.

O Bahia em 1970 decidiu ter um herói como mascote. O escolhido foi o Super-Homem por não ter muitos pontos fracos e grandes poderes.

Por ser um clube popular entre as classes mais humildes, os torcedores do Mengão começaram a ser chamado de “urubus”. Em 1969, a torcida rubro-negra soltou um destes animais no Maracanã, e o time acabou vencendo a partida contra o Botafogo. Foi o suficiente para fazer com que o mascote virasse definitivo, representando uma luta e resistência.

Por mais que o Santos seja chamado de “peixe”, seu mascote é uma baleia. Ela foi escolhida como mascote por causa de seu instinto assassino. Como o que todos esperam das orcas, o Santos seria um devastador de rivais na imensidão do gramado.

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